Avaliação cardiorrespiratória de cutias (da syprocta aguti ) anestesiadas com halotano sob regime de respiração espontânea e controlada
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Resumo
Foi avaliada a resposta cardiorrespiratória do halotano em 12 cutias (Dasyprocta prymnolopha) anestesiadas sob respiração espontânea ou controlada, seis machos e seis fêmeas. Foram avaliados temperatura retal (TR), frequência respiratória (FR), frequência cardíaca (FC) e a saturação de oxigênio (SpO2). Os animais foram divididos em dois grupos, de acordo com o regime de ventilação utilizado. GI foi mantido em regime de ventilação espontânea (VE) e GII em regime de ventilação controlada (VC) com frequência ventilatória de 32 resp/min, com aparelho ciclando a volume de 10 ml/kg de peso vivo, sendo os animais mantidos em planos cirúrgicos. Todos os animais receberam a associação de quetamina (20 mg/kg) e midazolam (0,5 mg/kg) na mesma seringa (IM). Os animais foram induzidos com halotano e inserida a Máscara Laríngea nº1 para manutenção também com halotano e oxigênio a 100%, por 60 min. Os resultados foram submetidos à análise de variância, seguidos pelo teste Student-Newman-Keuls (SNK), com nível de significância de 5% (p< 0,05). Os parâmetros FC, FR e SpO2 não apresentaram diferença estatística, sendo mantidas as médias de FC durante todo o procedimento. A FR nos dois grupos sofreu acentuado declínio após aplicação da associação quetamina/ midazolan (M0 e M1). A SpO2 manteve-se constante, não sendo inferior a 95%. Os dois regimes de ventilação avaliados mostraram-se satisfatórios para o uso do protocolo anestésico, mantendo estabilidade cardiorespiratória em cutias (Dasyprocta prymnolopha), podendo ser usado com segurança nessa espécie.
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