Atuação do Vegf na placenta de ratas diabéticas induzidas por aloxana
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Resumo
A diabetes mellitus gestacional ocorre em cerca de 7% de todas as gestações,
resultando em mais de 200.000 casos/ano. Os distúrbios hiperglicêmicos
associados a essa condição levam a alterações da estrutura e função da placenta o que acarreta problemas na transferência de nutrientes entre mãe e feto. O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil glicêmico, ganho de peso materno, e expressão de VEGF em placentas de ratas Wistar diabéticas. Foram utilizadas ratas no 8º dg para aplicação de aloxana ou solução salina. O peso corporal e a glicemia foram avaliados no 8º dg e 17º dg. No 17º dg os animais foram anestesiados e laparotomizados para coleta das placentas. Foi realizada análise histológica e imunocitoquímica para VEGF. A aplicação de aloxana foi capaz de causar hiperglicemia nas fêmeas, caracterizando diabetes severa, no entanto não houve diferença no ganho de peso materno entre os grupos. A marcação para VEGF foi mais intensa nas placentas de animais diabéticos, sendo possível constatar maior número células glicogênicas e trofoblásticas gigantes marcadas na zona juncional de placentas desse grupo enquanto que o número de células trofoblásticas positivas no labirinto foi maior no grupo ontrole. Os mecanismos que desencadeiam a produção do VEGF pelos diferentes tipos celulares da linhagem trofoblástica merecem ser investigados para se entender o papel da hiperglicemia nas alterações placentárias resultantes da diabetes.
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