Composição de carcaça de frangos de corte machos submetidos ao estresse cíclico por calor
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Resumo
Foram avaliados os efeitos do estresse cíclico por calor durante uma hora do dia sobre a composição de carcaça de frangos de corte. O experimento foi conduzido na Granja de Experimentação de Aves, na Fazenda do Glória, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia, em Uberlândia, Minas Gerais. No período de março a abril de 2010. Foram alojados 840 pintos de corte machos, Cobb Avian 48™ com um dia de idade em galpão experimental com sistema de ventilação convencional e nebulizadores. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado dividido em quatro tratamentos com seis repetições por tratamento e 35 aves: criadas em condições naturais de temperatura e umidade do primeiro ao 42º dia de idade (controle), estressadas por calor de 12h00m às 13h00m do 16° ao 21° dia de idade, estressadas do 22° ao 42° dia e estressadas do 16° ao 42° dia, por meio de campânulas de infravermelho instaladas a 1,80 m do piso. No 42° dia, foram abatidas seis aves por tratamento para determinação da composição da carcaça. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste de comparação de médias de Tukey 5% de probabilidade (SAS 9.2). Não houve diferença significativa para proteína e extrato etéreo entre os tratamentos testados, entretanto, houve diferença para matéria mineral onde o tratamento controle apresentou maior valor de 7,35% de cinzas na matéria seca, semelhante estatisticamente ao segundo tratamento que apresentou 6,87% de cinzas e diferente dos demais. Conclui-se que apenas o estresse cíclico por calor durante uma hora do dia de 22 a 42 dias e 16 a 42 dias apenas alterou a composição da matéria mineral da carcaça.
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