Projeto: efeitos da hiperprolactinemia em um modelo murino de inflamação pulmonar aguda

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Talita Rossetto Barreto
Carolina Costola Souza
Rafael Oliveira Margatho
Luciano Freitas Felicio
João Palermo-Neto
Adriano Zager

Resumo

Achados crescentes indicam a existência de interações estabelecidas entre os sistemas imune e nervoso. De fato, o sistema dopaminérgico central pode modular a regulação dos receptores neurais de prolactina e da sua liberação e, por sua vez, a prolactina é um hormônio envolvido em muitas funções biológicas, que incluem a imunomodulação. O controle fisiológico da secreção de prolactina é principalmente inibitório e assenta-se na ativação dos receptores de dopamina D2 na hipófise. Em contrapartida, o bloqueio desses receptores eleva os níveis séricos de prolactina. O presente projeto utilizará o modelo de injúria pulmonar aguda (IPA), uma forma grave de doença pulmonar, caracterizada por inflamação e injúria alvéolo-capilar com acúmulo de neutrófilos e liberação de citocinas pró-inflamatórias para investigar o efeito da prolactina em processos inflamatórios. Embora a ativação de neutrófilos seja vital para a defesa do hospedeiro, a sua ativação exagerada determina o dano tecidual decorrente da liberação de agentes citotóxicos e recrutamento de células do sistema imune. Serão avaliados os efeitos da hiperprolactinemia induzida por domperidona em um modelo murino de IPA, provocada por administração intranasal de lipopolissacarídeo (LPS)

Detalhes do artigo

Seção

SEMANA CIENTÍFICA PROF. DR. BENJAMIN EURICO MALUCELLI

Como Citar

Projeto: efeitos da hiperprolactinemia em um modelo murino de inflamação pulmonar aguda. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 40–40, 2016. Disponível em: https://revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/31043. Acesso em: 5 dez. 2025.