Determinação do VO2 máximo de equinos da raça Quarto-de-Milha por meio de teste indireto de 1200 metros
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
No cenário mundial, o uso de equinos com finalidades bélicas e agrícolas diminuiu em grandes proporções após a Segunda Grande Guerra, onde aconteceram incrementos na fabricação e utilização de máquinas. No entanto, o cavalo ganhou popularidade para uso recreacional e de esporte. Neste último, o equino se destaca, dentre animais e humanos, pela capacidade de velocidade, força e endurance (GUNNARSSON, 2007). Apresenta uma grande capacidade aeróbica, porém, com variações desta característica entre as raças (KATZ et al., 2005). O metabolismo oxidativo é muito eficiente, em especial nas solicitações de exercícios submáximos, onde a maioria da energia é advinda deste sistema - metabolismo aeróbico (VALBERG e MACLEAY, 2008). O sistema cardiorespiratório deve estar em condições ótimas para que a solicitação do exercício tenha sua demanda energética atendida. O VO2 máximo é a quantidade máxima de oxigênio absorvida e levada até os tecidos, numa unidade de tempo, durante um esforço máximo (ml/kg/min). Pode ser mensurado por testes diretos durante os exercícios por meio da análise de gases respiratórios, realizados em sistemas fechados (inspiração do oxigênio contido em um reservatório, com quantidade conhecida) e abertos (o VO2 máx é calculado pelo volume de gases inspirados e expirados). Não é raro encontrar relatos de trabalhos pertinentes à fisiologia equina do exercício em esteiras de alta performance - Ferraz (2007), Seeherman et al.(1995), Marr (1999), Hodgson & Rose (1994), Tufts (2010), Holbrook (2009), Oke (2007) – Ecker (2008). Porém, não são observados frequentes relatos de teste de VO2 máximo de equinos sem o uso da esteira (CARVALHO FILHO e FONSECA, 2011). O estudo quantificou o VO2 máximo em equinos Quarto-de-Milha, por meio de teste indireto experimental de 1200 metros de galope em pista.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional
2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusica da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios instituicionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre);