Variação de fatores físico-químicos em biodigestores de fluxo contínuo no tratamento de dejeto de bovino leiteiro com adição de biorremediadores
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Resumo
O presente trabalho avaliou a variação do pH, alcalinidade e ácidos voláteis no tratamento de dejetos bovinos leiteiros com a adição de um biorremediador (B) em biodigestores de fluxo contínuo. O ensaio teve a duração de 63 dias. Foram utilizados 16 biodigestores com os seguintes tratamentos: com separação (CS), com separação + B (CS+B), sem separação (SS), sem separação + B (SS+B). Os afluentes dos quatro tratamentos apresentaram pH inferior a 7. Para os efluentes, os quatro tratamentos permaneceram próximos à neutralidade, quando não houve adição de biorremediador os pH variaram entre 6,7 a 7,6 e com adição do biorremediador variaram entre 6,9 a 7,6. Os valores de pH inferiores nos afluentes, quando comparados com os valores dos efluentes, indicam a capacidade de tamponamento do processo de biodigestão anaeróbia. As relações entre alcalinidade intermediária (AI) e parcial (AP) para os tratamentos CS e CS+B ficaram entre 0,2 a 0,3. Para os tratamentos SS e SS+B foram superiores, variando entre 0,7 a 1,1; tais tratamentos podem ter sofrido influência pela maior quantidade de material orgânico quando comparados àqueles em que houve a separação da fração sólida. Os tratamentos CS e CS+B tiveram menor concentração de ácidos voláteis em seus efluentes, isso se deve à menor quantidade de sólidos presentes nos tratamentos com separação.
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