Megaesôfago secundário à miastenia gravis: relato de caso em um cão

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Maria Lúcia Marcucci Torres
Mariely Thaís de Souza
Maryna Lança Vilia Alberto
Paulo Augusto Vilela Reis
Pedro Henrique Molinari

Resumo

O megaesôfago, uma dilatação total ou de partes específicas do esôfago – enfermidade incomum em gatos, porém vista com maior frequência em cães – é classificada como congênita ou adquirida. A forma adquirida geralmente é observada em cães adultos a partir de oito anos de idade, secundariamente a outros distúrbios, principalmente a doenças que provocam alterações neuromusculares, como miastenia gravis, hipoadrenocorticismo e disautonomia nos gatos. Este relato descreve um caso de megaesôfago secundário à miastenia gravis em um canino, macho, sem raça definida e com nove anos de idade, além de discutir os métodos de diagnóstico e tratamentos dessa enfermidade. Nesse caso, o diagnóstico pôde ser concluído com o emprego da radiografia torácica, além da terapia instituída associada ao manejo do paciente, o que garantiu ao animal melhora clínica significativa e qualidade de vida.

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Como Citar
TORRES, M. L. M.; SOUZA, M. T. DE; ALBERTO, M. L. V.; REIS, P. A. V.; MOLINARI, P. H. Megaesôfago secundário à miastenia gravis: relato de caso em um cão. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 16, n. 3, p. 52-58, 11 dez. 2018.
Seção
CLÍNICA VETERINÁRIA DE PEQUENOS ANIMAIS