Leptospirosis: seroprevalencia en poblaciones de equinos y referentes humanos en Uruguay
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Abstract
La leptospirosis equina se cree poco común por ser habitualmente subclínica, pero estúdios recientes sugieren que es una infección extendida geográficamente, con diversos perfiles de incidencia y serovares infectantes. Por su elevado nivel poblacional y su empleo en múltiples tareas, corresponde considerar a los equinos como potencial fuente de infección humana. En Uruguay, hasta el momento, no hay registros de leptospirosis en equinos. Esta enfermedad se asocia principalmente con el reservorio bovino, pero determinados equinos comparten espacios con bovinos y otros animales de producción en establecimientos ganaderos, y en establecimientos de cría existen abundantes roedores atraídos por el alimento y forraje.
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