Cardiomiopatia hipertrófica em gato doméstico (felix felix) – relato de caso
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Resumo
A cardiomiopatia hipertrófica felina é uma síndrome de etiologia desconhecida, de caráter hereditário, dominante, causada por um gen mutante da cadeia da miosina, ocorrendo substituição da quantina pela citosina; isto leva ao desenvolvimento anômalo do sarcômero da fibra muscular, levando à sobrecarga ventricular e seus sintomas característicos. Além da herança dominante, a penetrância completa aufere à síndrome, 100 % de chance de desenvolvimento da doença. Normalmente, grande percentual destes animais desenvolvem a doença aos três anos de idade. Os principais sintomas clínicos são epigastralgia, insuficiência cardíaca, dispneias, esporadicamente dor torácica. Os animais acometidos, geralmente, são apáticos e sonolentos. Esporadicamente, pode-se encontrar parestesias posteriores, síncope vaso vagal, anorexia, letargia e intolerância aos exercícios são sintomas comumente encontrados. O exame clínico acurado, bem como eletrocardiograma e a ecodoplercardiografia, como recursos de diagnósticos, são utilizados para a detecção da miocardiopatia hipertrófica. Até o presente momento, há divergências sobre tratamento clínico destes animais. O presente trabalho apresenta o caso clínico de um animal, espécie felina, dois anos, raça Imalaia, peso 2,2 kg, proveniente da cidade de alfenas-MG, levado à um pet Shop para banho. Durante o procedimento realizado com o animal, houve parada cárdio-respiratória. O cadáver foi enviado para necropsia, no setor de patologia da faculdade de Medicina Veterinária da Universidade José do Rosário Vellano- UNIFENAS, sendo firmado o diagnóstico de cardiomiopatia hipertrófica dos felinos
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