Desempenho produtivo de frangos de corte machos submetidos ao estresse cíclico por calor
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Resumo
Devido ao melhoramento genético empregado na seleção das modernas linhagens de aves de produção, características como o rápido ganho de peso e a acúmulo demasiado de músculos, tornaram as aves mais sensíveis a condições de estresse térmico por calor. Sabe-se que o estresse por calor leva a prejuízos na produtividade e no ganho de peso das aves, mas ainda não se tem descrito na literatura quanto de calor é capaz de levar a prejuízos na produtividade das aves. No presente trabalho foi avaliado o efeito do estresse cíclico de curta duração (uma hora, temperaturas maiores que 36°C) em diferentes idades de desafio sobre o peso vivo de frangos de corte. Foram utilizados 840 pintinhos machos da linhagem CobbAvian48TM, alojados no primeiro dia de vida em esquema fatorial 4 x 4 sendo quatro idades de desafio (condições naturais de temperatura e umidade, estresse cíclico por calor de 16 a 21 dias, de 22 a 42 dias e de 16 a 42 dias) e quatro épocas (21, 28, 35 e 42 dias de idade). Aos 21, 28, 35 e 42 dias de vida foram abatidas seis aves que foram pesadas em balança digital Balmak®. A análise de variância avaliou a interação entre as diferentes idade de desafio e as épocas selecionadas. Posteriormente, utilizando o programa estatístico SISVAR, aplicou-se o teste de Tukey a 5%. Nas diferentes idades de desafio o estresse cíclico de uma hora não influenciou o peso vivo das aves (P=0,8011). O estresse cíclico por calor durante uma hora não causa prejuízo no peso vivo das aves independentemente da idade em que os frangos de corte machos são desafiados.
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