Instabilidade Atlantoaxial Em Cães: Estudo Retrospectivo (2011-2014)

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C. Meirelles
V. C. B. Ferreira
L. F. Beccari
C. F. Cecarelli
F. F. S. Da Silva
S. M. Unruh
A. C. B. C. Fonseca Pinto
C. A. B. Lorigados

Resumo

A instabilidade atlantoaxial pode ser decorrente de agenesia, hipoplasia, displasia, fratura do processo odontoide do áxis ou da alteração de ligamentos desta articulação. Animais jovens de raças toy e miniaturas são os mais acometidos e as manifestações clínicas dependem do grau de luxação e compressão medular. Os animais. podem apresentare dor cervical, ataxia, tetraparesia/plegia, aumento dos reflexos espinhais e parada respiratória. O diagnóstico é obtido com a observação das manifestações clínicas e dos achados de imagem. O presente trabalho analisou a ocorrência desta alteração e os achados clínicos e radiográficos de cães portadores de instabilidade atlantoaxial.

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Como Citar
MEIRELLES, C.; FERREIRA, V. C. B.; BECCARI, L. F.; CECARELLI, C. F.; DA SILVA, F. F. S.; UNRUH, S. M.; FONSECA PINTO, A. C. B. C.; LORIGADOS, C. A. B. Instabilidade Atlantoaxial Em Cães: Estudo Retrospectivo (2011-2014). Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 13, n. 2, p. 74-74, 10 nov. 2015.
Seção
RESUMOS CONPAVET