Comparação entre a frequência de isolados bacterianos obtidos a partir da cultura de amostras clínicas de cães e gatos atendidos em um complexo veterinário universitário paulistano
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Resumo
Embora os mesmos agentes infecciosos possam acometer tanto cães como
gatos, a frequência na qual eles ocorrem depende de inúmeros fatores,
o que influencia diretamente a epidemiologia das doenças produzidas
por esses microrganismos. Para verificar a frequência das bactérias
isoladas de casos suspeitos de infecção de 304 cães e 61 gatos, foram
tabulados dados obtidos do livro de registros do Laboratório de Medicina
Veterinária Preventiva da Universidade Cruzeiro do Sul. As infecções
bacterianas foram confirmadas em 168 (55,3%) cães e 20 (32,8%) gatos.
As bactérias Gram-positivas e negativas representaram, respectivamente,
31,5% e 68,4% dos isolados de cães, e 55% e 45% daqueles obtidos dos
gatos. Cistites (46,2% dos cães e 26,2% dos gatos) e otites (22,4% dos cães)
foram as principais afecções diagnosticadas na população. Ressalta-se a
grande importância do diagnóstico para o acompanhamento de pacientes
portadores de doenças crônicas, visando a prevenir possíveis agravos
que possam levar os animais à sepse e morte.
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