Fluidoterapia em grandes animais - Parte II: quantidade e vias de administração

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Antônio Cézar de Oliveira Dearo
Peter Reichmann

Resumo

Tão importante quanto a indicação de reposição hidroeletrolítica e a escolha da solução mais apropriada é o conhecimento da quantidade de fluidos, das vias de administração e da velocidade de reposição a serem utilizadas. Considerando que em muitas situações a fluidoterapia deve estender-se por períodos prolongados, o uso de cateteres intravenosos, associados a sistemas que permitem fluxo contínuo durante várias horas do dia, reduz em muito a necessidade de acompanhamento ininterrupto.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Como Citar
DEARO, A. C. DE O.; REICHMANN, P. Fluidoterapia em grandes animais - Parte II: quantidade e vias de administração. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 4, n. 3, p. 03-11, 1 dez. 2001.
Seção
GRANDES E MÉDIOS ANIMAIS