Hipersensibilidade tipo I em cão, um desafio homeopático: relato de caso
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Resumo
A hipersensibilidade tipo I, ou anafilaxia imediata, é a segunda maior causa de urticária e prurido em cães, que apresentam caráter progressivo após o primeiro contato. Seu mecanismo imunológico é mediado por IgE decorrente da atividade histaminérgica e de prostaglandinas (GOUVEIA, 2012). Os fatores de predisposição são alimentares, ambientais, químicos, idiopáticos, excesso de toxinas vacinais (GOUVEIA, 2012) e, a cada nova exposição, o quadro se torna mais grave (LOPES; PIVATO, 2012). Os sintomas são: produção de muco; aumento da permeabilidade vascular; edema; broncoconstrição; prurido e rash; bem como anafilaxia sistêmica (GOUVEIA, 2012). O diagnóstico definitivo é laboratorial, pela avaliação da presença IgE total, ou em testes cutâneos (SALZO; LARSSON, 2009). O tratamento é baseado em anti-histamínicos esteroides e não-esteroides. Poitevin, Davenas e Benveniste (1988) observaram que os mecanismos de ação não específicos do Apis mell estariam associados à modulação da ação das IgE. Clinicamente, o medicamento Apis mellifica é indicado como anti-inflamatório de potência comparável a outros medicamentos anti-inflamatórios usados na terapêutica clássica (SOARES, 1988). Este trabalho analisou a ação anti-histamínica profilática e terapêutica do Apis mell em um paciente canino portador de hipersensibilidade tipo I. Foram utilizadas ampolas de Apis mell D35 para uso parenteral subcutâneo terapêutico, se houvesse crise, e Apis mell 30cH por via oral, para uso profilático.
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