Avaliação neurocomportamental de danio rerio intoxicados por arseniato de sódio e tratados com Arsenicum album ultradiluído
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Resumo
Vários estudos indicam que o zebrafish representa um modelo experimental útil e de fácil execução. A poluição ambiental causada por resíduos de metais pesados é muito relevante devido ao amplo uso desses metais em processos industriais e agrícolas, fazendo muitos efluentes chegarem ao meio ambiente sem qualquer tipo de tratamento. O arsênio altera parâmetros comportamentais e funções das ectonucleotidases cerebrais no zebrafish (BALDISSARELLI et al., 2012). A exposição crônica a arsênio tem sido associada a sérios riscos à saúde humana. Este trabalho estudou as alteraçõ es comportamentais induzidas pelo arsênio no zebrafish (Danio rerio), por meio da análise da atividade locomotora e de parâmetros relacionados à ansiedade, para verificar se substâncias ultradiluídas seriam capazes de atenuar os efeitos neurocomportamentais e diminuir os efeitos tóxicos causados nos peixes. Peixes zebrafish foram mantidos em aquários de manutenção, com temperatura e pH controlados, até o momento do experimento toxicológico. Os animais foram expostos por 96h ao composto arseniato de sódio (Na2HAsO4) na concentração de 5 mg/L de água dos aquários (BALDISSARELLI et al., 2012). Cada grupo foi constituído por oito animais, que receberam: a) Arsenicum album 6cH; b) Arsenicum album 30cH; e c) solução aquosa inerte (controle positivo). Os medicamentos foram preparados em água destilada, segundo a Farmacopeia Homeopática Brasileira, e o experimento foi realizado em cego. O controle branco (controle negativo) não recebeu arsênico nem medicamentos. Todos os tratamentos homeopáticos foram instituídos cinco dias antes do término do experimento (portanto, os animais já estavam expostos à medicação inserida na água do aquário no dia que antecedeu a exposição).
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